Você já ouviu a palavra “paradigma”? No dicionário ela significa “modelo, padrão”. Esta palavra surgiu pela primeira vez por Thomas Kuhn, no meio científico e a psicologia a adotou para designar “comportamentos aos quais seguimos como modelos”.
A criança durante o seu crescimento vai se orientando e formando a sua personalidade através de exemplos vindos dos adultos (pais, professores, familiares, mídia...). E ela acaba sendo a representação de um padrão (ou alguns padrões). Até aí está certo, senão ficaríamos totalmente desorientados e alienados, se não tivéssemos exemplos a serem seguidos. No início da civilização, ao se formarem os grupos, o próprio ser humano começou a se organizar observando o comportamento dos animais, vendo como eles agiam em bandos e tendo-os como modelos. Torna-se problema quando o padrão a ser seguido é tão forte que a pessoa perde a própria identidade ou quando seguimos alguns padrões que nos prejudicam.
O meu pai comprava tudo a vista. Eram outros tempos e outra realidade financeira. Diante da instabilidade econômica que o país vem apresentando ao longo dos anos, surgiu a necessidade da aquisição a prazo. Eu estava tão presa a este meu paradigma (só fazia aquisições a vista como o meu pai) que não conseguia entrar nesta nova realidade, e é claro com todas as justificativas plausíveis para isso. Foi quando descobri qual modelo estava seguindo e o quanto isso estava me prejudicando. A partir desta descoberta as coisas começaram a mudar e a melhorar.
Na maioria das vezes agimos mecanicamente, reproduzindo o que vimos e ouvimos. Torna-se necessário parar para refletir sobre os nossos atos. Certa vez, o Pedro Bial disse a seguinte frase num programa de TV: “Senso comum é para quem tem preguiça de pensar”.
Os nossos parceiros, por exemplo, fatalmente são parecidos com os nossos pais (se for mulher, o parceiro é a cópia do próprio pai e vice versa). Você já ouviu a frase: “Você é igualzinha a sua mãe” ou “Você é igual ao seu pai”? Pois é, ela é verdadeira. Não estou falando de serem parecidos só fisicamente, mas em atitudes, jeito de falar, modo de pensar...
Da mesma forma são os relacionamentos. É comum descobrir numa análise terapêutica que o cliente está reproduzindo o casamento dos pais.
Neste espaço eu escrevo sobre a mulher e o reflexo negativo do movimento feminista. Nos próximos posts veremos como os paradigmas as levaram a levantarem a bandeira deste movimento, como ainda estão presas a alguns deles e quais os modelos que estão surgindo.
A criança durante o seu crescimento vai se orientando e formando a sua personalidade através de exemplos vindos dos adultos (pais, professores, familiares, mídia...). E ela acaba sendo a representação de um padrão (ou alguns padrões). Até aí está certo, senão ficaríamos totalmente desorientados e alienados, se não tivéssemos exemplos a serem seguidos. No início da civilização, ao se formarem os grupos, o próprio ser humano começou a se organizar observando o comportamento dos animais, vendo como eles agiam em bandos e tendo-os como modelos. Torna-se problema quando o padrão a ser seguido é tão forte que a pessoa perde a própria identidade ou quando seguimos alguns padrões que nos prejudicam.
O meu pai comprava tudo a vista. Eram outros tempos e outra realidade financeira. Diante da instabilidade econômica que o país vem apresentando ao longo dos anos, surgiu a necessidade da aquisição a prazo. Eu estava tão presa a este meu paradigma (só fazia aquisições a vista como o meu pai) que não conseguia entrar nesta nova realidade, e é claro com todas as justificativas plausíveis para isso. Foi quando descobri qual modelo estava seguindo e o quanto isso estava me prejudicando. A partir desta descoberta as coisas começaram a mudar e a melhorar.
Na maioria das vezes agimos mecanicamente, reproduzindo o que vimos e ouvimos. Torna-se necessário parar para refletir sobre os nossos atos. Certa vez, o Pedro Bial disse a seguinte frase num programa de TV: “Senso comum é para quem tem preguiça de pensar”.
Os nossos parceiros, por exemplo, fatalmente são parecidos com os nossos pais (se for mulher, o parceiro é a cópia do próprio pai e vice versa). Você já ouviu a frase: “Você é igualzinha a sua mãe” ou “Você é igual ao seu pai”? Pois é, ela é verdadeira. Não estou falando de serem parecidos só fisicamente, mas em atitudes, jeito de falar, modo de pensar...
Da mesma forma são os relacionamentos. É comum descobrir numa análise terapêutica que o cliente está reproduzindo o casamento dos pais.
Neste espaço eu escrevo sobre a mulher e o reflexo negativo do movimento feminista. Nos próximos posts veremos como os paradigmas as levaram a levantarem a bandeira deste movimento, como ainda estão presas a alguns deles e quais os modelos que estão surgindo.
A seguir deixarei uma historinha para elucidar o texto acima:
Uma garotinha via sempre a mãe tirando a cabeça do peixe para assá-lo e perguntou-lhe:
- Mamãe, por que você tira a cabeça do peixe para assá-lo?
E a mãe respondeu:
- Ora, porque a minha mãe sempre fez assim.
A garotinha foi perguntar para a avó:
- Vovó, por que você tira a cabeça do peixe para assá-lo?
E a avó respondeu:
- Ora, porque a minha mãe sempre fez assim.
A garotinha então foi perguntar para a bisavó, que pela idade avançada já não cozinhava mais.
- Bisavó, por que você tirava a cabeça do peixe quando ia assá-lo?
Ao que a bisavó respondeu:
- Ah minha filha, é porque a minha assadeira era pequena.
(continua...)
"Geisa Machado"
"Geisa Machado"
Mais um excelente texto, ADOREIIIIIIII a historinha.
ResponderExcluirEla reafirma o que vc disse no texto.
Bem sei o quanto certos paradigmas podem ser maléficos para minha vida, mas graças a Deus consegui tirar a viseira e reorganizar minha forma de agir e pensar e isto me abriu bons caminhos.
Estarei aguardando ansiosa pelos outros textos.
Beijos.
Amiga, será que pelo fato de eu nunca seguir ou ter nenhum paradigma que me acham diferente? Você supera a cada dia com seus textos... eu já te falei né? eles me fazem refletir muito...eu nunca segui padrões...a não ser aqueles que eu fui obrigada, claro, mas por minha vontade isso nunca aconteceu...
ResponderExcluirJá fui muito criticada por isso, mas o meu bem estar sempre falou mais alto e nunca me incomodou o fato de ser sempre eu mesma e nunca o que quisessem que eu fosse... affee..nem sei se o que escrevi aqui tem a ver com o texto... mas foi o que me veio a mente, mas nem sempre o que é bom e certo pra um é para o outro, devemos sim captar as coisas boas que outros nos apresentam, mas não fazer sempre igual...outros caminhos também dão certo...
Amiga, adoro vir aqui sabia?
Bjs carinhosos
Márcia
Cara Geisa
ResponderExcluirSeu texto apesar de perfeito em sua argumentação me deixa tantas dúvidas...
Talvez porque eu ainda esteja tão presa aos meus que vislumbrar uma realidade longe deles me seja difícil.
Pelo menos estou refletindo sobre o assunto, o que já é alguma coisa...
Bjos fraternos no coração.
Adorei o texto, e olha que já estava com saudades de te ler minha amiga querida.
ResponderExcluirFiquei sorrindo ao ler a histórinha da cabeça do peixe, lembrei-me de quando meus filhos fazem determinadas perguntas e as vezes sem muito paciência, digo ah faço assim por que sua avó fazia...rsrs.
Beijos minha querida.
Amiga, em março devo ir pra São Paulo, vamos ver se dá certo de combinarmos pra gente se conhecer, ok?
Seu texto veio bem a calhar.Os movimentos repetitivos vindos de paradigmas. Eu estou ainda lutando contra o meu e parece que agora,em algumas situações já consigo me colocar e fazer diferente,enfrentando a mim no quesito paradigma,rs...Lendo sobre as projeções lembrei-me de uma família. O pai bebia muito e os quatro filhos homens pulavam pra cima dele pra defender a mãe que era agredida com as bebedeiras constantes. Os quatro filhos adolecentes "odiavam" esse pai que depois de tanto prejudicar a família os fazendo sofrer muito faleceu. Qdo tornaram-se adultos e se casaram,todos começaram a beber descontroladamente.A mãe continuava a sofrer agora 4 vezes mais e as esposas também.É incrível mesmo. Montão de bjs e abraços
ResponderExcluirPS:Sobre as vendas e tudo que conversamos,percebi que quando organizo e tenho autonomia podendo me colocar com alguma liderança a coisa rola viu! Ainda estou me observando. Obrigada plas dicas reflexivas.
Que bom recebê-la no meu blog é realmente um prazer.
ResponderExcluirTenha um otimo final de semana... É muito bom vir aqui.
Beijos.
amei seu texto. e o pior é descobrir que sigo tantos paradigmas..tenho muito de meu pai. e aquela histórinaha achei o máximo..muito bom..parabens..beijão
ResponderExcluirPassando rapidinho somente para lhe deixar um grande beijo e meu carinho.
ResponderExcluirAssim que meu pc voltar, venho ler tudinho.
Bjos meus!
GEISA,
ResponderExcluirperfeito e não deixou pedra sobre pedra, em matéria de dúvidas que seus leitores poderiam ter sobre paradigmas.
Acho que já contei sobre um outro paradigma, comum no trânsito das cidades e nas estradas.
Um homem passa por uma mulher que estava dirigindo e grita:
-Cuidado vaca!
Imediatamente a mulher responde:
-Vaca é sua mãe.
E então a mulher entra acelerada e raivosa numa curva e para sua surprêsa, atropela uma imensa vaca perdida na estrada!
Não foi por falta de aviso.
Paradigmática a conduta daquela mulher o que avacalhou, literalmente sua viagem.(rsrs)
Um grande abraço carioca Geisa, só não pode ser muito apertado, nem demorado, porque aqui no RJ a temperatura média tem sido de 40 graus e sensação térmica de 50.
Mas, as estações mudam . Ainda bem !!!( rsrs)
Que FELICIDADE estar entre os blogs que vc indica. Obrigada!
ResponderExcluirTenha uma excelente semana e que Deus abençõe sempre vc.
Beijos.
Interessante o texto!!
ResponderExcluirPor causa de uma assadeira que não cabia o peixe inteiro, gerações fizeram do peixe sem cabeça, uma coisa cultural (um paradigma)...
Excelente semana pra vc, bjno♥
KKKKKKKK belo texto e bela Historia
ResponderExcluirMinha querida eu adorei
bjs
Geisa, vou ficar aguardando sua fala posterior sobre os paradigmas instituídos pelo movimento feminista.
ResponderExcluirDe tudo ficou um alívio para mim, a certeza de que nem eu nem meu esposo seguimos respectivamente os paradigmas comportamentais de minha mãe o o pai dele. Tanto eu quanto ele temos pais com casamentos falidos, e começamos nosso relacionamento dispostos a termos uma história diferente. Que ela (a história) venha, então...
Oi Geisa,
ResponderExcluirBom carnaval pra você e aproveita e dança moitoooooooooo...rsrsrs, aqui vou ter um carnavalzinho mais ou menos...já comprei até a serpentina e o confeti...vamos fazer do niver do marido o maior carnaval...ebaaaaa...afinal , nós somos brasileiros simmmmmmmmmm...e ta no sangue amiga....
Bjs carinhosos e divirta-se muito
Márcia
Oie! Pra vc tb amiga! vai sair na avenida de novo? Se for me avisa pra eu grudar na Tv e tentar te ver lá! ehehehehe Montão de bjos, muito sol e pé na folia!
ResponderExcluirEi moça estou com saudades.
ResponderExcluirEntão vim desejar um ótimo final de semana.
Eta que fiquei curiosa, se for desfilar, quero ver!!!
BEIJOOSSS.
Um beijo carinhoso e um otimo feriadão pra ti.
ResponderExcluirTexto inteligente, Geisa. Bem, quando somos crianças é normal e necessário seguir os paradigmas, pois não sabemos nada ainda, como você disse. mas ficar adulto copiando coisas e frases de efeito, modismos, cabelo, roupa nunca fui disso não, porque no paradigma que via no meu pai, ele ensinava autenticidade também. POdem até ne chamar de alienígena, mas nunca de alienado . Parabéns. Beijos
ResponderExcluirOlá Geisa,
ResponderExcluirUm texto muito bem escrito,por alguém que sabe o que diz.
O que eu escrevi lá no meu blog é quase verdade, a gente aqui quase que não ganha para comer, e então andamos tristes,e o Presidente da República pediu para a gente rir mais, e eu escrevi aquela brincadeira,só isso nada mais.
Ainda falando da bisavó, que tirava a cabeça porque não cabia na assadeira.
Aqui havia um preto e um branco que estavam os dois a pescar, o preto apanhava um peixe pequeno guardava o, apanhava um peixe maior
devolvi o ao mar, o branco procurou porque devolves o peixe grande ao mar, é pá peixe grande não cabe nos frigideira.
Isto parece uma piada racista mas é só uma brincadeira.
um beijinho,
um bom fim de semana
José.
Eu sempre digo a minha mãe que os tempos são outros, o que era bom no passado, hoje não é mais, nós mudamos, o mundo mudou, se prender a modismos não vale mais. Gostei muito do seu texto amiga Geisa. Desejo um ótimo carnaval, na paz. Bjão.
ResponderExcluirbom dia querida..passei para te dizer que estou com saudade e te deixar um beijo
ResponderExcluirE un día mas de recorrer blogs interesantes, hoy paso por el tuyo que esta lindo...!!!
ResponderExcluirYa me agradaría a mí que, si pasas por el mío, también te suceda lo mismo...!!!
Pero cualquiera que sea la impresión... siempre habrá una bienvenida para tí!!!
Sergio
Querida Geisa, tem um presentinho pra você no endereço que vou deixar, é de coração, busque lá, você merece.
ResponderExcluirBeijos.
http://presentes-rabiscosdaalma.blogspot.com/
Geisa, querida!!!
ResponderExcluirComo sempre seus textos são o maximo...adoro!!!
Da uma olhada no meu blog tb...to so começando...liiladangelo.blogspot.com
bjs e bom carnaval!!!
Bom dia!
ResponderExcluirHoje venho para trazer-lhe um presente especial, assim como você.
Espero que aceite, pois é de coração. Dê um a passadinha no meu blog para pegá-lo.
Beijos.
Oi Geisa,
ResponderExcluirE ai como foi o carnaval? desfilou? espero que tenha aproveitado bastante. Aqui nao tem carnaval e nem feriado, então trabalho normal amiga...fazer o que. Mas sábado que vem vamos fazer o nosso carnavalzinho aqui em casa...as marchinhas já foram pro cd e vamos aproveitar bastante. Eu não consigo fotografar as coisinhas que comprei pro niver do marido porque ele tá aqui toda hora e nao tem como porque a festinha é surpresa, mas vou colocar depois no blog as fotos da nossa folia.
Na abertura do vídeo We are the world, Jamie Fox diz que 25 anos atrás Quincy Jones e o grupo US Africa apresentaram o We are the world escrito por Lionel Richie e Micheal Jackson e ele está orgulhoso de compartilhar com nós o vídeo da segunda versão da música.
Que ele espera que desfrutemos do vídeo e que nos juntemos a eles para fazer mais do que fazemos pelo mundo. No final, Lionel Richie agradece e diz que We are the world 25 anos nos dá aoportunidade de ver que apenas nós podemos ajudar e diz que eles precisam de ajuda "agora".
Bom, amiga essa é a traduçao do que eles disseram.
Bjs carinhosos e lindo final de semana
Márcia
Oie! td bem amiga? Nossa são 2h da madruga e só agora consigo chegar aqui. Tenho trabalhado até as 22h. Que maravilha que foi seu carnaval menina! Eu trab sábado e domingo por que não tinha pra onde ir, rs...Seg e terça fiquei aqui dentro de casa, snif .Na casa da Amélia é diversão garantida né?! Ah, o Serginho me ligou hoje, está fazendo um blog e me pediu uma ajudinha, assim que tiver as coordenadas vamos dar uma força pra ele tá?!Ele tb está meio perdido como todo mundo no começo. Montão de bjs e abraços
ResponderExcluirGeisa,
ResponderExcluiresse seu alto-astral é radiante...
E contagia!...
Vim conhecê-la de perto, e amei seus textos, excelentes. Amo refletir e vou voltar mais vezes, garanto.
Um beijo
da neo-amiga
Graça
se quiser me visitar, ficarei feliz:
botoesmadreperola.blogspot.com
Estou passando pra te desejar um ótimo domingo, com muita luz e paz no seu coração. Bjinhos e uma maravilhosa semana.
ResponderExcluirPassando pra dizer que estou com saudadesssssssssssss, entendeu?...rs
ResponderExcluirMinha querida, espero de coração que estejas bem.
Que tenhas uma semana de paz.
Beijos com carinho imenso no teu ♥
Adoro você.
Meninaaaaa!!!!
ResponderExcluirFoste contemplada em meu Botões!!!
Centésima seguidora!!!
Vou colocar o selo, com seu nome, e peço licença para postar seu RICO comentário sobre as fotos de seu filho e nora na Biblioteca, Posso?
Eu sabia quando falei do seu alto-astral...
E coincidentemente, tb, tu és a 100a. seguidora...
Engraçado, eu não imaginei que fosse fazer tanta festa quando chegasse a esse número, pq não sou ligada a essas coisas...
Mas bateu uma emoção diferente, quando foi chegando...97, 98, 99... e VOCÊ!
Como psicanalista, vc pode explicar...rsrs
Grande Geisa. Obrigada. Beijossssssss
É realmente interessante... Eu - vã filosofia - creio que a maioria das pessoas nem sequer percebem se têm ou quais são os seus paradigmas... Acho que é uma coisa assim... Digamos... Involuntária!
ResponderExcluirUm abraço!
Oi Geisa
ResponderExcluirAs vezes fico meio sem graça de comentar porque sou apenas uma pessoa comum, meus comentários podem soar bobos rsrsrs
Mas lembro que ano passado quando tava estudando teoria da comunicação na universidade, falamos muito sobre os "Novos paradigmas da Comunicação"...
Concordo que na vida há muito disso de seguirmos o exemplo de alguém e percebo agora que as pessoas por quem me apaixonei (com excessão do destruidor de corações rsrs)todos lembram mesmo características do meu pai (que Deus o tenha), que curioso!rsrsrs
Essa ilustração é perfeita!A panela cresceu, mas não a capacidade de renovação? rsrsrs
Lembro que sempre dizia a mim mesma que nunca seria igual a minha mãe em muitos aspectos e essa semana me auto analisando, vi que havia mais dela em mim do que eu julgava haver!
E não era as coisas que mais admiro não rsrsrs Então tô tentando quebrar esse velho paradigma e criar: Os novos paradigmas da Juliana hehehe
Milhões de beijos
Afffff.. tenho que quebrar vários paradigmas... urgentemente
ResponderExcluir