Desde pequenas (e por milênios) somos educadas para ter um bom comportamento e recalcar todos os sentimentos tidos como “ruins” (inveja, raiva, ciúme...). Desde pequenas somos preparadas para exercer a maternidade, que é o estado mais sublime na vida de uma mulher. E para isto precisamos permanecer puras. Quando esta regra é violada a frase clássica é: “Isto não é comportamento de uma menina”. Mesmo nos tempos atuais, onde a mulher é mais independente e totalmente responsável por suas escolhas, esta mensagem ainda está presente na nossa psique e, mesmo que não acreditemos (e não a aceitemos), ela ainda existe.
Porém, os sentimentos citados acima fazem parte de todo ser humano. Recalcá-los significa negá-los. Por termos muita sensibilidade, ficamos vulneráveis a eles, e como eles existem, acabam surgindo de uma forma exacerbada e desequilibrada.
Aos homens, ao contrário, é permitido o acesso a estes sentimentos, como não são muito emotivos, isto os torna práticos. E nós, que queremos ser iguais a eles, mas não sabemos lidar com estes sentimentos (como eles), somos rotuladas de complicadas. E somos complicadas mesmo! Misturamos, e confundimos um encontro casual com véu, grinalda e filhos!
O que fazer? Primeiro é preciso reconhecê-los como parte de nós para, posteriormente, aprendermos a controlá-los (se necessário, com uma ajuda profissional). Desta forma trocaremos a frase “posso, mas não devo” pela frase “posso, mas não quero”.
Nós continuaremos românticas (esta é a nossa essência), porém usando a razão e a emoção na medida certa. Só assim, deixaremos de ser complicadas para nos tornarmos dignas e merecedoras de um amor equilibrado e sadio.
Porém, os sentimentos citados acima fazem parte de todo ser humano. Recalcá-los significa negá-los. Por termos muita sensibilidade, ficamos vulneráveis a eles, e como eles existem, acabam surgindo de uma forma exacerbada e desequilibrada.
Aos homens, ao contrário, é permitido o acesso a estes sentimentos, como não são muito emotivos, isto os torna práticos. E nós, que queremos ser iguais a eles, mas não sabemos lidar com estes sentimentos (como eles), somos rotuladas de complicadas. E somos complicadas mesmo! Misturamos, e confundimos um encontro casual com véu, grinalda e filhos!
O que fazer? Primeiro é preciso reconhecê-los como parte de nós para, posteriormente, aprendermos a controlá-los (se necessário, com uma ajuda profissional). Desta forma trocaremos a frase “posso, mas não devo” pela frase “posso, mas não quero”.
Nós continuaremos românticas (esta é a nossa essência), porém usando a razão e a emoção na medida certa. Só assim, deixaremos de ser complicadas para nos tornarmos dignas e merecedoras de um amor equilibrado e sadio.
"Geisa Machado"
É bem por aí mesmo. É como ter que responder a dois papéis o tempo todo, hora de um lado, Hora do outro. Baita confusão! bjão
ResponderExcluireu achei legal muito legal mesmo,acho que deviam fazer um livro como se uma adolesente comportada
ResponderExcluire eu li e uma istoria linda mais adolecente tem que manda nos irmaos e claro ne como eu roberta tenho ... anos e vc que ser minha amiga
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