Hoje ela ocupa cargos importantes nas mais diversas áreas, onde antes só era permitido aos homens atuarem.
Como uma panela de pressão, a mulher explode. E ela explode porque foi maltratada e humilhada.
Hoje a mulher está lado a lado com o homem certo? Errado. Hoje ela está se tornando o próprio homem. Para combater seu agressor, ela está se tornando este próprio agressor.
Na realidade, o que ocorre nos tempos atuais é que as mulheres, inconscientemente, querem se vingar dos homens, ou seja, querem se vingar daquele que as oprimiu.
No momento, ela é tão forte quanto o homem, certo? Errado de novo. Eles são fortes e nós somos a força. E estamos abrindo mão desta força por confundi-la com fraqueza.
Se observarmos mais atentamente, a mulher está usando muito o seu lado masculino, ou seja, ela está se masculinizando. È claro que existe um medo de ser subjugada novamente, mas isso só faz com que ela se desequilibre fisicamente, psiquicamente e energeticamente.
Fisicamente porque as estatísticas mostram que o número de enfartes está ocorrendo com mais freqüência nas mulheres. Uma das causas é a jornada dupla, trabalhar fora e dentro de casa. Fora de casa para se igualar aos homens e dentro de casa porque as tarefas domésticas ainda são de responsabilidade da mulher.
Psiquicamente porque ela está querendo pensar como o homem, sendo que existem diferenças nos aparelhos psíquicos. Eles pensam, agem e se comportam de forma diferenciada, o que garante a existência destes dois universos tão distintos entre si.
Energeticamente porque a essência da mulher é feminina e sem perceber ela está abrindo mão da sua feminilidade por associá-la a “frescura”, e num mundo tão competitivo como o dos homens, isso é condenável.
Emocionalmente somos todos primitivos, machos e fêmeas ainda estão se digladiando na busca por alimento (afeto).
Portanto, na grande mudança que está ocorrendo na sociedade contemporânea, o trabalho da mulher é conscientizar-se para deixar de ser fêmea e tornar-se... mulher. Ao invés de usarmos a nossa sensualidade para atraí-los, este comportamento masculinizado contribui para afastá-los ainda mais.
Pense nisso!
"Geisa Machado"
É verdade. Vejo na prática mulheres loucas pra ter alguém e quando tem,dominam o relacionamento, se não é como querem, colocam seu "membro" na mesa pra mostrar que são independentes, não precisam de homem pra nada. Normalmente esse "membro" é maior que o deles mesmo. Intimida. Conheço muitos que ficam na situação comoda de elas serem o homem da relação. Nem dão bola,usam e abusam, fazem o que elas querem,mas, usufruem do que elas oferecem. Foram caçados. Iverteram-se os papéis.Se posicionam como filhos e elas como mães terríveis.Uma sintonia triste de se ver. Graças a Deus que muitas percebem o que fazem e vão buscar ajuda e muitos que se colocam nesse papel tb já conscientes, buscam a si mesmos. bjão..Adorei esse texto pra refletir mesmo.
ResponderExcluirDepois desse texto, das sessões de terapia, da sua palestra... só digo uma coisa... como é bom voltar a ser mulher! Como é bom ser doce, deixar-se ser cortejada pelo cavalheiro, chorar de emoção com uma música, com um quadro, com um filme! Já temos tanto trabalho, tantas obrigações... Como é bom ser Mulher!
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